sábado, 30 de junho de 2012

INVESTIDORES BRAZUCAS DO PÂNICO NA TV À EUFORIA IRRACIONAL

Medo e ambição são os sentimentos que comandam os mercados. O resto é papo furado. Na quinta e na sexta, a OGX uma empresa que tem peso no IBOVESPA de apenas 5%, trouxe uma intranquilidade tão exagerada que o IBOVESPA cedeu uma barbaridade. As ações da Petrobrás chegaram a cair 9%. Santa ignorância. Na sexta foi o oposto, todo mundo querendo comprar e os vendedores meio arredios. Resultado a BOVESPA subiu 3,23%. Mudou alguma coisa nas empresas? Não. Mudou o humor dos mercados. Com eu disse há umas três semanas as Bolsas vão subir uns dois meses mais. Claro com realização de lucros e oscilações nos preços para cima e para baixo. Normal nos mercados. Vamu q vamu.

PETROBRÁS ESQUECE EIKE BATISTA

Digamme uma coisa. O quê é que a Petrobrás tem a ver com a OGX? E as outras empresas negociadas na BOVESPA e na NYSE? Oa apavorados, os primeiros a perder dinheiro, colocam tudo no mesmo saco e vendem ações de outras empresas a mercado. Resultado: os preços cedem e o IBOVESPA também. Então vem o racionalismo e os espertos entram comprando na bacia das almas. Foi o que aconteceu com a Petrobrás na quarta e na quinta feira. Eu previ a volta dos mercadoa para sexta feira e foi o que aconteceu (acho que devo ter uns 200 mil leitores). Sinal de alta no curto e no médio prazos. Dona Graça!!! CALADA!!! Amarelo curto prazo, branco com m moldura azul médio prazo.

VALE SUBNUTRIDA

A ação subiu em NY dando sinal de alta sem muita consistência, pois os volumes negociados não acompanharam a subida nos preços. Assim mesmo vai subir aos trancos e barrancos, puxada pelo mercado como um todo. Gráficos amarelos diários (curto prazo); gráficos de fundo branco semanal (médio prazo).

TOUROS DERRUBAM URSINHOS

Parecia uma tourada. Os ursinhos (venndores mão fraca) tentavam derrubar as Bolsas. Aí apareceu John Wayne com uma boiada de fazer respeito e botou os ursinhos montanha acima. i.Resultado, alta forte e consistente. Vai ter festa no Ap de muita gente que acreditou no que eu escrevi. Analystas que recomendaram venda vão perder o emprego. No post gráficos do S&P500

PETRÓLEO DEU A DICA

Como eu havia dito várias vezes (vejam nos posts anteriores sobre o ouro negro), o petróleo sinalizou a recuperação das Bolsas de Valores antes que o medo abandonasse os investires em ações. Na sexta confirmou alta de curto prazo, formando uma figura de reversão muito forte. Sinais de alta no curto e no médio prazos. Graça Foster agradece. Gráficos de fundo amarelo diários (curto prazo); gráficos de fundo branco semanal (médio prazo).

sexta-feira, 29 de junho de 2012

BOLSAS SOBEM NO PLANETA TERRA

Em forte alta durante toda a sessão, o Ibovespa registrou alta de 3,23%, terminando esta sexta-feira (29) aos 54.354 pontos. O mercado se mostrou estimulado com o resultado primeiro dia de reuniões na Zona do Euro, com a discussão da recapitalização direta dos bancos e a compra de títulos públicos, além da aprovação de um plano de crescimento em € 120 bilhões. O giro financeiro de R$ 6,38 bilhões. Por aqui, o mercado refletiu o corte nos compulsórios pelo Banco Central, que passaram de 12% para 6%. Com queda de 1,96% na semana, o benchmark não conseguiu aproveitar o rali das bolsas norte-americanas e europeias, por conta das perdas de 40,54% da OGX Petróleo (OGXP3) no período, a 3ª ação mais expressiva do Ibovespa. Após substituir o diretor-presidente, as ações da petrolífera registraram forte alta de 8,91% nesta sexta-feira, terminando a R$ 5,50. Destaque de ações A principal alta do Ibovespa, porém, foi registrada pelas ações da MMX Mineração (MMXM3), que avançaram 17%, terminando a R$ 5,85. Já os papéis da Marfrig (MRFG3) tiveram ganhos de 9,24%, terminando a R$ 9,34. Indicadores Na agenda doméstica desta sexta-feira, o o Banco Central divulgou a Nota de Política Fiscal de maio, mostrando superávit primário do setor público consolidado cai para R$ 2,65 bilhões. Mais cedo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou ainda o IPP (Índice de Preços os Produtor) - Indústria de Transformação - de maio, que marcou taxa de 1,65%. Nos EUA, o núcleo do índice de preços PCE (Personal Consumption Expenditures) avançou 0,1% em maio. Além disso, foi divulgado o Chicago PMI referente ao mês de junho, que mostrou desempenho ligeiramente pior que o esperado pelo mercado, atingindo 52,9 pontos, inferior às projeções de 53 pontos. Já a Universidade de Michigan mostrou que a confiança do consumidor norte-americano veio pior do que o esperado no mês de junho, registrando 73,2 pontos. Bolsas Internacionais Nos EUA, o índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia norte-americanas, fechou em forte alta de 3,00% e atingiu 2.935 pontos. Seguindo esta tendência, o índice S&P 500 valorizou-se 2,49% a 1.362 pontos, da mesma forma, o índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, subiu 2,20% a 12.880 pontos. Na Europa, o índice CAC 40 da bolsa de Paris registrou forte alta de 4,75% e atingiu 3.197 pontos; no mesmo sentido, o índice DAX 30 da bolsa de Frankfurt valorizou-se 4,33% chegando a 6.416 pontos e o FTSE 100, da bolsa de Londres, subiu 1,42% a 5.571 pontos. Dólar Com a melhora do humor, o dólar comercial encerrou esta sexta-feira em uma forte queda de 3,2%, aos R$ 2,0098. Com essa desvalorização, a divisa norte-americana reverteu os ganhos de junho, encerrando o mês com perdas de 0,37%.Entretanto, no trimestre, a alta é de 10,1% e no ano é de 7,57%. Renda Fixa As taxas dos principais contratos de juros futuros fecharam praticamente estáveis. O contrato de juros de maior liquidez nesta sexta-feira, com vencimento em janeiro de 2013, registrou uma taxa de 7,62%, 0,01 ponto percentual abaixo do fechamento de quinta-feira. No mercado de títulos da dívida externa, o título brasileiro mais líquido, o Global 40, fechou em alta de 0,03%, a 129,47% do valor de face. Já o indicador de risco-País teve queda de 12 pontos-base nesta sessão, aos 207 pontos. Agenda da próxima sessão Agenda movimentada na próxima segunda-feira (2). Por aqui, o mercado deve refletir a divulgação do Relatório Focus, IPC-S (Índice de Preços Consumidor – Semanal) e a Balança Comercial. Nos Estados Unidos, serão divulgados o Construction Spending e o ISM Index. Na Europa, será divulgado o Manufacturing PMI (Purchasing Manager Index), enquanto a China deve divulgar o PMI de Serviços. Publicado por Infomoney.com.br

A PETROBRÁS SEM LULA

O toque de realismo, a melhor parte do novo plano de negócios da Petrobrás, pode ter mais que um significado econômico. Se for levado a sério pelo próprio governo, mostrará o caminho para uma gestão mais séria, mais comprometida com o longo prazo e menos propensa ao ilusionismo e à mistificação da Era Lula. Soou como promessa de novos tempos a insistência do diretor financeiro, Almir Barbassa, em relação à paridade dos preços internos com os internacionais. A presidente da estatal, Graça Foster, reforçou essa mensagem. A revisão dos cronogramas e metas, o reconhecimento dos problemas de produção e a avaliação crítica do projeto da Refinaria Abreu e Lima serão mais um marco importante na história da empresa, se os próximos passos forem compatíveis com esse discurso. A presidente Graça Foster ainda manifestou a esperança de ver realizada a associação com a PDVSA naquela refinaria, mas essa ressalva pode ter sido apenas diplomática. O custo do projeto foi revisto de US$ 13,4 bilhões para US$ 17 bilhões. Sua primeira unidade só deverá entrar em operação em 2014, com um ano de atraso em relação à última previsão. A participação venezuelana, até agora, foi nula. O caso da Abreu e Lima é um claro exemplo de como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva misturou objetivos ideológicos, partidários, pessoais e econômicos em seus oito anos de exercício direto do poder. O adjetivo “direto” é justificável. Lula deixou o Palácio do Planalto, mas impôs vários ministros a sua sucessora e nunca renunciou de fato à interferência na administração federal. A maior parte daqueles ministros caiu de podre, no meio de escândalos indisfarçáveis, mas nem isso eliminou a influência do ex-presidente. Apesar disso, a presidente Dilma Rousseff demonstra, talvez contra a própria inclinação, crescente dificuldade para realizar sua tarefa sem abandonar a incômoda herança deixada por seu antecessor e mentor. Parte desse legado é a aliança com o presidente Hugo Chávez para a construção de uma refinaria em Pernambuco. Esse compromisso resultou daquela mistura de objetivos. A associação deveria servir às ambições – jamais concretizadas – de influência regional do presidente brasileiro. Em pouco tempo ficou evidente o risco de só a Petrobrás custear o projeto, porque nem o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aceitou as garantias oferecidas pela PDVSA. Mas Brasília insistiu na aventura. A mudança no plano de negócios da Petrobrás e os comentários da presidente Graça Foster evidenciam um limite: tornou-se impossível insistir, sem graves consequências, num estilo de gestão irrealista, moldado segundo as concepções e ambições do presidente Lula. A crítica, no entanto, só avançou até certo ponto. A presidente Graça Foster ainda se arriscou na defesa da política de conteúdo nacional mínimo. Essa política, no entanto, é apenas uma das manifestações de um padrão desastroso de governo. Pesquisar, extrair, refinar petróleo e distribuir derivados já são tarefas imensamente complexas. Essas tarefas se tornam ainda mais difíceis quando se inclui na agenda a exploração de reservas profundas como as do pré-sal. Apesar disso, o presidente Lula decidiu converter a Petrobrás em instrumento de política industrial, impondo mais um peso à sua administração e mais custos aos projetos desenvolvidos pelo grupo – além, é claro, de continuar subordinando a gestão dos preços de combustíveis à política de controle da inflação. Ninguém deve surpreender-se quando a multiplicação de funções e de alvos prejudica o negócio central de uma empresa. Ao impor seus objetivos à Petrobrás, o presidente Lula combinou sua vocação autoritária (revelada também nas tentativas de comandar a Vale e a Embraer) com a tendência à busca dos caminhos mais fáceis. É muito mais simples criar reservas de mercado, índices mínimos de nacionalização e barreiras comerciais do que imaginar e executar uma política de produtividade e competitividade. Além disso, uma política sadia é incompatível com uma administração aparelhada, com o desperdício de recursos públicos e com a irracionalidade tributária. A presidente Dilma Rousseff continua fiel à maior parte dessa herança, como comprovam sua política protecionista e sua insistência em maquiar com o financiamento habitacional os balanços do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Mas a revisão da estratégia da Petrobrás pode ser um início de mudança. Há poucos dias, a presidente previu uma visita do Inexorável da Silveira à zona do euro e a consequente adoção de políticas mais eficientes de ajuste e de crescimento. Talvez o sr. Silveira tenha dado uma rápida passada por Brasília. Publicado em Estadão.com.br

SOROS CRITICA ALEMANHA NA CRISE EUROPÉIA

Com os chefes de Estado e governo da União Europeia reunidos em Bruxelas para encontrar uma saída para a crise do euro, o investidor George Soros está pessimista. Para ele, é muito difícil que se encontre uma solução e o tempo está ficando curto. Em entrevista à Spiegel Online, ele alerta que a Alemanha pode se tornar uma odiada potência imperialista. A seguir, trechos da entrevista. Na Alemanha, que foi o motor da integração europeia, as pessoas discutem abertamente a possibilidade de uma saída da zona do euro. Muitos alemães acreditam que seria mais barato retornar ao marco alemão do que permanecer preso a uma união monetária combalida. Eles estão certos? Não há dúvida que um afastamento do euro será muito prejudicial e muito caro, tanto financeira como politicamente. E o maior prejuízo será da Alemanha. Os alemães precisam ter em mente que, na verdade, até agora não sofreram nenhuma perda. As transferências foram todas feitas na forma de empréstimos e eles somente sofrerão prejuízos se esses empréstimos não forem resgatados. Contudo, pesquisas apontam que muitos alemães não acreditam que os empréstimos fornecidos à Grécia ou outros países serão resgatados. A preocupação deles é de que a Alemanha está à mercê do resto da Europa. Mas este seria o caso só se o euro desaparecesse. Temos presenciado uma tremenda fuga de capital, não só da Grécia, mas também da Itália e da Espanha. Todas essas transferências resultarão em créditos a serem reivindicados pelos bancos dos países credores dos bancos centrais dos países devedores. Acho que os créditos reivindicados pelo Bundesbank excederão 1 trilhão no fim deste ano. Se a zona do euro entrar em colapso, esses créditos podem perder todo o valor. A chanceler Angela Merkel estaria apenas blefando quando flerta com a ideia de uma saída da Alemanha da zona do euro? A Alemanha pode deixar a zona do euro, mas isso ficará incrivelmente caro. Acabei de ler o relatório do ministério alemão de Finanças, que estima os custos de uma saída da zona do euro em termos de emprego e atividade econômica, e em ambos os casos eles são reais. E como a situação é esta, a Alemanha sempre fará o mínimo para preservar o euro. Fazendo o mínimo, contudo, ela perpetuará uma situação em que os países devedores da Europa terão de pagar um ágio tremendo para refinanciar sua dívida. O resultado será uma Europa em que a Alemanha é encarada como uma potência imperialista, não amada nem admirada pelo restante da Europa - mas odiada e rechaçada porque será vista como uma potência opressora. Por que a Alemanha deve assumir toda culpa? Afinal, outros países da UE se esquivaram às necessárias reformas e viveram além dos seus recursos. Não há nenhuma dúvida que os países que contabilizam hoje uma dívida muito grande não realizaram as reformas estruturais que a Alemanha levou a cabo e, por isso, estão em posição de desvantagem. Mas o problema é que essa desvantagem vem se tornando cada vez mais pronunciada por causa das políticas punitivas adotadas. Hoje a Itália precisa gastar 6% do seu PIB, anualmente, para se nivelar com a Alemanha porque precisa pagar muito mais para refinanciar sua dívida. Diante dessa situação desvantajosa, o país não encontra maneira de suprir essa brecha de competitividade com a Alemanha. Mais uma vez, qual é essa responsabilidade da Alemanha? É a responsabilidade conjunta de todos que participaram da introdução do euro sem compreender as consequências. Quando o euro foi introduzido, os órgãos reguladores permitiram que os bancos adquirissem quantidades ilimitadas de títulos governamentais sem uma reserva para o capital social. E o Banco Central Europeu (BCE) descontou todos os títulos governamentais em condições iguais. De modo que os bancos comerciais acharam vantajoso acumular títulos de países mais debilitados para obter alguns pontos- base extras. Os alemães lembram o nascimento do euro muito diferente. Eles acham que precisaram renunciar ao marco alemão para que as nações da UE concordassem com a reunificação alemã. Verdade. A integração da Europa foi liderada por uma Alemanha que estava sempre disposta a pagar um pouco mais para chegar a um compromisso que todos aceitassem, pois estava ansiosa para conseguir o apoio europeu à reunificação. Esta foi a "visão de longo alcance", que criou a União Europeia. Atualmente não precisamos de uma visão similar? Quero traçar um paralelo entre o que ocorre com a zona do euro neste momento e o que sucedeu após a 2.ª Guerra, quando o sistema de administração monetária de Bretton Woods foi criado para governar a economia global. Na época, os EUA eram o centro daquele sistema e o dólar a moeda global dominante. Era um mundo livre dominado pelos americanos. Mas os EUA conquistaram essa posição fornecendo imensos fundos para a reconstrução da Europa por meio do Plano Marshall. E se tornaram uma potência imperialista benevolente e, por isso, se beneficiaram enormemente. Como essa situação pode ser comparada à que nos encontramos hoje? A Alemanha está hoje numa posição similar, mas não quer participar de qualquer coisa que se assemelhe ao Plano Marshal. E se opõe a qualquer união de transferência para o resto da Europa. O Plano Marshal, embora importante, era equivalente a uma pequena fatia do PIB dos EUA. Os pagamentos potenciais referentes ao programa de socorro do euro podem ser muito maiores do que a Alemanha conseguirá arcar. Bobagem. Quanto mais amplo e convincente for um programa de redução da dívida, menos probabilidade ele tem de fracassar. E lembre-se, da mesma maneira que a Alemanha foi grata aos EUA pelo Plano Marshal, a Itália ficaria grata à Alemanha por ajudá-la a reduzir seus custos de refinanciamento. E se a Alemanha colaborar, poderá estabelecer as condições. E a Itália ficará satisfeita em atender essas condições, pois vai se beneficiar. Não reconhecer esta oportunidade é um erro histórico e trágico dos alemães. O ministro alemão de Finanças, Wolfgang Schaeuble afirmou que chegou a hora de adotar medidas corajosas. E esboçou ideias para uma união política mais estreita na Europa. Schaeuble representa a Alemanha de Helmut Kohl. Ele é o último alemão pró-europeu e uma figura trágica, pois sabe o que precisa ser feito, mas também sabe dos obstáculos no caminho e não consegue encontrar uma maneira de vencer tais obstáculos. De modo que ele está de fato sofrendo. Qual seria seu conselho para o ministro Schaeuble? O problema-chave é a restruturação da dívida na zona do euro. Enquanto o peso da dívida não for reduzido não existe probabilidade de os países mais debilitados na UE reconquistarem a competitividade. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO Publicado por Estadão.com.br

quinta-feira, 28 de junho de 2012

UNIÃO EUROPÉIA DÁ UMA DE MÃEZONA

Acabei de saber pelo Conta Corrente da Globo News que a União Européia vai disponibilizar a quantia de 120 bilhões de Euros para ajudar a quem precisar. Amanhã é alta com já postei ontem e hoje.

BOLSAS VÃO SUBIR NA SEXTA

Não é cascata não. As Bolsas vão se recuperar, mesmo sendo amanhã sexta feira. Como sabemos, nesse dia os sardinhas preferem ficar de fora. Ocorre que os tubarões tem suas ligações com as autoridades, com a imprensa, enfim com aqueles que detêm a informação. A reunião da Cúpula da União Européia vai dar um alento aos mercados. Daí vem a alta.

PETRÓLEO VAI PUXAR PETROBRÁS

Os preços do Petróleo cederam mas com bons sinais de recuperação: 1)Volumes em queda com os preços oscilando pouco e dimnuindo nas quedas dos preços/ 2)Divergência de Baixa no Oscilador. Amanhã pode subir e sinalizar alta de curto prazo. PETROBRÀS Volume diminuindo na queda dos preços. Divergência de Alta no Gráfico de Barras. Estocástico em 9%. Amanhã as Bolsas vão subir e a Petro vai junto.

AINDA A OGX

Recuperando forças perto do final, o Ibovespa fechou em queda de 0,86%, terminando esta quinta-feira (28) aos 52.652 pontos. O benchmark acompanhou a forte desvalorização das ações da OGX Petróleo (OGXP3), que perderam praticamente 20% do valor de mercado nesta sessão, refletindo o alto ceticismo dos investidores em relação a companhia. Com 5,07% de representação, esse é o terceiro papel com maior peso no índice. O giro financeiro foi de R$ 5,73 bilhões. O mercado acompanhou a forte queda dos principais índices europeus (DAX 30, -1,27%; FTSE 100, -0,56%) e norte-americanos (Dow Jones, -0,20%; S&P 500, -0,21%). No intraday, o índice chegou a encontrar os 52.271 pontos, seu menor patamar nos últimos nove meses. O mercado internacional mostra indefinição no aguardo pelo resultado da reunião da cúpula da União Europeia, iniciada nesta quinta-feira e devolveu os ganhos da véspera. Além disso, a agência de classificação Moody's rebaixou a nota de oito banco brasileiros de um a três níveis. Entre eles, foram rebaixados os quatro grandes bancos de capital aberto: Itaú Unibanco (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11). Revisão de PIB, Selic e Inflação Por aqui, o Banco Central revisou para baixo sua projeção de crescimento para o PIB (Produto Interno Bruto), passando de 3,5% para 2,5%, mesmo caminho dado para a taxa básica de juro, a Selic, para 8,00% a.a. no último trimestre deste ano. Na outra ponta, a inflação projetada para este ano ficou em 4,7%, acima do centro da meta, que é de 4,5%. Ainda por aqui, a sessão contou com o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) para de junho, divulgado pela FGV (Fundação Getulio Vargas), que marcou inflação de 0,66%, forte avanço frente à deflação de 0,18% de junho de 2011. A Serasa mostrou que o PIB brasileiro cresceu 0,2% em abril. Noticiário externo Já nos EUA, dados do mercado de trabalho mostraram que os pedidos de auxílio-desemprego vieram levemente piores do que as expectativas dos analistas. Já a terceira prévia do PIB (Produto Interno Bruto) da maior economia do mundo, apontou avanço de 1,9% no primeiro trimestre de 2012, em linha com as projeções dos analistas. Na Alemanha, o mercado de trabalho perdeu força em junho, mostrando que os graves efeitos da crise começam a afetar também a principal economia da Europa. Números no Reino Unido mostraram que o país entrou em recessão pela 2ª vez em quatro anos. Por sua vez, o FMI (Fundo Monetário Internacional) deve começar a negociar mudanças na forma de empréstimo para Grécia. Publicado por INFOMEY.COM

BC reduz previsão de crescimento da economia para 2,5%

Luciana Cobucci Direto de Brasília Publicado por Terra.com.br O Banco Central (BC) reduziu a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para 2012 de 3,5% para 2,5%. O PIB, que é a soma das riquezas produzidas no País, deve ser menor este ano em função da crise financeira mundial que, na visão do BC, abala a confiança de empresários estrangeiros, impacta os fluxos de comércio exterior e de investimentos. As previsões foram publicadas nesta quinta-feira no relatório de inflação, produzido a cada três meses pelo BC. Segundo o BC, desde o último relatório (em março), o cenário mundial piorou, indicando queda geral no ritmo de crescimento das economias. Soma-se a esses fatores a queda no preço das commodities (produtos básicos, como petróleo e grãos), moderação do comércio internacional e perdas nas bolsas de valores. "O aprofundamento da crise europeia, a desaceleração na China e os temores quanto à sustentabilidade da recuperação da economia dos EUA se traduziram, no decorrer do segundo trimestre, em aumento da volatilidade e da aversão ao risco nos mercados financeiros", afirmou. A autoridade monetária argumenta que os pacotes de política monetária anunciados pelo governo desde agosto do ano passado - como o Brasil Maior, que estimula a indústria, e redução de tributos para incentivar o consumo - têm efeito "defasado e cumulativo e ainda levarão algum tempo para que se manifestem integralmente sobre atividade". Por outro lado, o cenário considerado pelo Banco Central para os próximos meses leva em conta os efeitos do aumento da oferta de crédito e queda nos juros no consumo das famílias e nos investimentos.

MOODY´S REBAIXA NOTA DE CRÉDITO DE 8 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRASILEIRAS

A agência de classificação Moody's rebaixou nesta quarta-feira a nota de crédito de oito instituições financeiras brasileiras. Bradesco, Itaú Unibanco e o banco de investimentos do Banco Itaú BBA foram rebaixados em um grau acima do rating soberano1. Outras quatro instituições (Banco do Brasil, Safra, Santander e HSBC Bank Brasil - Banco Múltiplo) foram realocadas ao nível do rating de crédito soberano do Brasil, ou seja, o grau de investimento Baa2. O pior caso foi o do Banco Votorantim, que foi rebaixado em um grau abaixo do nível do rating da dívida soberana brasileira para refletir o mau desempenho financeiro do banco, incluindo a fraca qualidade e rentabilidade dos ativos e as perspectivas de desafios constantes para a sua solidez financeira. "Nossa análise indicou que há poucas razões para acreditar que esses bancos estariam isolados a partir de uma crise da dívida do governo", justificou a Moody's, em comunicado. "Mais especificamente, nós notamos uma significativa exposição direta desses bancos para os títulos do governo brasileiro, equivalente a 167% do capital de nível 1, em média".

quarta-feira, 27 de junho de 2012

BOVESPA DEU AS COSTAS PARA AS AMERICANAS

Parece briga de criança. Enquanto as Bolsas americanas subiram fechando próximas das máximas do dia, a BOVESPA foi atrapalhada pelo nosso bilionário Eike Batista. Sua empresa OGX Petróleo (OGXP3) teve uma queda de 25,33% nas cotações na BOVESPA. Será que o Eike passou a perna no mercado? Detalhes da OGX no site do INFOMONEY. A questão básica é a seguinte: na sexta feira as Bolsas americanas vão sinalizar alta de curto prazo; no médio a tendência é de alta. A BOVESPA vai ter que correr atrás pois se não o fizerem vão proporcionar aos gringos uma bela arbitragem. Conpram aqui e vendem na mesma hora lá em NY. Quem viver verá.

BOLSAS NO INTRADAY

No dia de hoje as Bolsas de Valores daqui e do outro lado, operaram em direções opostas. Nos states as Bolsas subiram e aqui a , fechando em SPA teve queda de 1,35% fechando em 53.108 pontos. Vejam os gráficos, comparem e concluam como vai ser a BOVESPA amanhã.

PETRÓLEO SINALIZOU RECUPERAÇÃO

Eu bem que avisei que o Petróleo iria sair na frente dos mercados de ações. Ontem sinalizou alta e hoje confirmou. Vai ajudar a nossa Petrobrás na alta de sexta feira. Falei e disse.

PETRÓLEO SOBE A LADEIRA

terça-feira, 26 de junho de 2012

PREPARANDO O FARNEL

PETRO E VALE AINDA NA BERLINDA

Em NY e aqui, claro, os investidores das ex-queridinhas estão cantando o samba do Zeca Pagodinho: Deixa a Bolsa me levar, leva leva eu...¨ E assim seguem procurando petróleo no Maracanã e minério no Central Park.¨Por ora não estão pensando em alta. Se não cair mais tá bom. Talvez tenham um suspiro na sexta feira. Vamos esperar tomando refresco de maracujá de dia e chá de camomila de noite.

PETRÓLEO SAI NA FRENTE

É bom analisar ativos que influenciam o mercado de ações. É o caso do Petróleo. Seu comportamento tem mais influência nas economias do que as Bolsas de Valores. Nos últimos posts tenho enfatizado o fato dos preços do ouro negro terem formado um Fundo Triplo. Isto é sinal de que as coisas vão melhorando devagar mas vão. Além dos preços estarem em área de compra, sinalizou alta hoje, Logo as Bolsas de Valores vão dar uma respirada para ir ao encontro dos ursos.

DIA DE ALÍVIO

Em sessão instável nesta terça-feira (26), o Ibovespa fechou em alta de 0,06%, terminando aos 53.836 pontos. Oscilando entre perdas e ganhos às vésperas do início, o índice acabou seguindo os principais índices acionários norte-americanos (Dow Jones, +0,26; S&P 500, +0,48%). O giro financeiro foi de R$ 6,09 bilhões. O mercado mostrou expectativa nesta sessão para a reunião de cúpula, que será iniciada na quinta-feira (28). Na ocasião, a União Europeia deve discutir plano que permitirá a organização alterar orçamentos nacionais. Esse plano já foi parcialmente suavizado. Também entrará em pauta a provável supervisão dos bancos europeus por parte do BCE (Banco Central Europeu). Antecipando resultados negativos na reunião, a agência de classificação de risco Egan-Jones cortou o rating alemão de AA- para A+. Ainda por lá, a Grécia anunciou o economista Yiannis Stournaras como novo ministro de Finanças. Agenda de indicadores Na agenda doméstica dessa terça-feira, a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresentou o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) referente à terceira quadrissemana de junho, que marcou inflação de 0,21%. Além disso, o Banco Central publicou a Nota de Política Monetária referente ao mês de maio, mostrando que o saldo total dos empréstimos e financiamentos atingiu R$ 2,136 trilhões no Brasil, um avanço mensal de 1,7%. O Consumer Confidence indicou 62 pontos no mês, patamar inferior à média das projeções do mercado, que indicava 64 pontos. Vale ressaltar que o indicador também mostrou piora na comparação com o mês anterior, cujo resultado foi revisado de 64,9 pontos para 64,4 pontos. Ainda na maior economia do mundo, a S&P (Standard & Poor's) divulgou que os preços dos imóveis norte-americanos caíram 1,9% em abril, na base de comparação anual. A queda no S&P/Case-Shiller Index foi menor que a esperado pelo consenso do mercado, de 2,5%. Publicado em INFOMONEY.COM

PETROBRÁS EM FOCO

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=WkxvhiowUrY

segunda-feira, 25 de junho de 2012

MILLÔR FERNANDES E A BOLSA DE VALORES

“Por que a bolsa de valores não negocia as alíquotas do imposto de renda? Desde que eu me conheço não pararam de subir” “Adaptando o tradicional postulado financeiro internacional para a Bolsa de Valores brasileira: compre sempre na baixa, venda sempre na alta, e não se abaixe para apanhar o sabonete”

PETROBRÁS E VALE NA NYSE

Para os gringos foi um dia legal. Venderam ações da Vale e da Petro lá em NY e amanhã podem entrar comprando aqui, realizando um bom lucro. Muito mais do que ganham em um ano nos TBonds. Vamos lá. Vale caiu 2,40% e perdeu o suporte de médio prazo. Seu comportamento continua errático. Petrobrás despencou e bateu com o lugar onde o Jerome Valker gostaria de chutar. Resultado do chute: 8,98%. Benditas Dilma e Foster. Ambas (ações) vão se recuperar esta semana.

BOVESPA TRAVOU E BOLSAS AMERICANAS CEDERAM

Não foi possível analisar o comportamento da BOVESPA pois foi acionado o tal de Circuit Break. Só no Brasil. Nos states os mercados funcionaram normalmente. O S&P500 cedeu 1,60% e caminha para testar na quarta feira o suporte de médio prazo (linha azul). Calma que dias melhores virão.

PETRÓLEO PODE SER ¨O¨ SINALIZADOR

Os preços do Petróleo na NYMEX mostrou alguns sinais positivos apesar da forte queda. 1)Estocástico muito abaixo na área de compra; 2) Fundo Triplo no gráfico de Barras e suporte de médio prazo sem ser rompido; 3)Suporte de médio prazo no gráfico OBV. Como os mercados hoje operaram de forma irracional, podemos ter uma reação positiva na quarta ou quinta feira. Bom para as ações da Petrobrás.

BOVESPA TRAVA E CONTÉM A QUEDA

Com o sistema travado desde as 13h13 (horário de Brasília), o Ibovespa caiu 2,95% nesta segunda-feira (25), terminando aos 53.805 pontos. Essa foi a maior queda do índice desde 17 de maio, quando recuou 3,31%. A trava gerou restrição nas negociações, já que pessoas físicas perderam sua principal ferramenta de investimentos - o homebroker. O giro financeiro foi de R$ 3,65 bilhões. O índice teve a queda puxada pelo mau desempenho das ações da Petrobras (PETR3; PETR4). Os papéis ordinários recuaram 8,33%, terminando a sessão aos R$ 18,48. Já as ações preferenciais, tiveram desvalorização 8,95%, cotados a R$ 17,80 no final da sessão. Os ativos da petrolífera responderam negativamente ao reajuste de 7,83% no preço da gasolina, abaixo do que era esperado. Refletiu ainda sobre o desempenho dos papéis a revisão negativa das metas de produção na apresentação de seus planos de negócios de 2012 a 2016. Europa em foco A semana começou com dois pedidos por pacotes de resgate: a Espanha formalizou o pedido que já era esperado, enquanto o Chipre pediu dinheiro para contornar os efeitos negativos da desaceleração econômica grega. Contudo, a reunião de cúpula da União Europeia deve ser a principal referência do mercado nesta semana. De acordo com o megainvestidor George Soros, um fracasso nessa reunião deve representar o fim da Zona do Euro. O primeiro-ministro grego não deve ir à reunião, por motivos de saúde. Já o ministro de finanças grego, Vassilis Rapanos, que iria à reunião, renunciou ao cargo nesta segunda - também por motivos de saúde. Agenda movimentada Na agenda de indicadores dessa segunda-feira, o Banco Central mostrou que a DPMFi (Dívida Pública Mobiliária Federal Interna) avançou R$ 39 bilhões em maio. Já o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) referente à terceira quadrissemana de junho, que marcou inflação de 0,16%, enquanto o Indicador de Atividade Econômica (PIB Mensal) de abril da Serasa mostrou estabilidade na passagem mensal. O mercado ainda contou com a divulgação do Relatório Focus, que segue reduzindo a projeção para o PIB (Produto Interno Bruto) de 2012. Por fim, a balança comercial do Brasil com o exterior teve saldo negativo de US$ 119 milhões. Nos Estados Unidos, o destaque da agenda ficou com o New Home Sales de maio, mostrando ao mercado que as vendas de casas novas superaram as expectativas. Para o estrategista do Goldman Sachs, Jim O'Neill, a desaceleração econômica dos EUA é uma ameaça maior aos mercados do que a crise europeia.

sábado, 23 de junho de 2012

BOVESPA CEDE COM OS URSOS

Seguindo a tendência nos principais mercados de ações a BOVESPA não conseguiu ficar de fora da tendência de baixa. Esta semana teremos muita volatilidade com altas e baixas se alternando. A situação da Europa ainda é indefinida e os mercados refletem isso. Gráfico cinza curto prazo; amarelo médio prazo.

VALE POUCO OU MUITO?

No curto prazo a tendência é de baixa. No médio prazo é de alta. A empresa já foi mais querida aqui e lá fora. Agora os investidores estão confusos. Cuidado quando der compra. Gráfico cinza curto prazo; amarelo médio prazo.

PETROBRÁS NA GANGORRA

No curto prazo a tendência é de baixa; no médio é de alta sofrida, se arrastando. Na sexta feira o lobo mau anunciou aumento nos preços dos combustíveis. Dona Foster agradece. Na segunda abre em alta mas cede ao longo do dia. Não esquecer da tendência de baixa no Petróleo. Gráfico cinza curto prazo; amarelo médio prazo.

RETRATO DAS BOLSAS AMERICANAS

No curto prazo tivemos uma correção da alta ocorrida que deverá perdurar por alguns dias. Aguardar pois teremos bons pontos de compra pois no médio prazo a tendência é de baixa. Gráfico cinza curto prazo, amarelo médio prazo.

PETRÓLEO: BAIXA NO CURTO PRAZO

Refletindo uma possibilidade de melhora na crise que assola a Europa (quem diria), os preços do Petróleo na NYMEX sinalizaram alta no médio prazo. No curto prazo na visão de jóquei dos investidores, estes preferem vender e aguardar dias melhores. Gráfico cinza curto prazo, amarelo médio prazo.

BOVESPA DESVALORIZA NA SEMANA

O Ibovespa perdeu força e fechou a semana entre os dias 18 e 22 de junho em desvalorização de 1,19% aos 55.439 pontos, interrompendo três semanas consecutivas de ganhos. Embora a vitória do partido conservador na Grécia tenha dado um alívio no início da semana, o clima permaneceu de aversão ao risco com os indicadores dos maiores países do mundo reforçando os sinais da desaceleração econômica. O desenrolar da crise da Zona do Euro também seguiu no foco do mercado diante de uma série de encontros realizados em uma tentativa de encontrar uma solução para o problema enfrentado pelos países do bloco de moeda única. A reunião do G20, grupo das 19 maiores economias mundiais e União Europeia, terminou com o novo aporte de recursos dos BRICs (Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul) ao FMI (Fundo Monetário Internacional), no valor de US$ 85 bilhões. Já os líderes europeus concordaram sobre a necessidade de adotar medidas de estímulo ao crescimento econômico durante reunião realizada em Roma. Além disso, Angela Merkel, chanceler alemã, sinalizou retirar oposição para a utilização dos recursos dos fundos de estabilização para compra de títulos de países em crise, enquanto o governo da Espanha deve formalizar resgate aos bancos durante reunião do Eurogrupo na semana que vem, com o pedido podendo chegar a € 62 bilhões, segundo mostraram as auditorias contratadas pelo governo. Também repercutiu o rebaixamento de 15 bancos realizados pela Moody's, enquanto o BCE (Banco Central Europeu) deu as caras ao anunciar novas regras para facilitar o empréstimo da Zona do Euro. Aversão ao risco pressiona mercado Para a semana entre os dias 25 e 29 de junho, os analistas afirmam que o Ibovespa deve traçar novo período de desvalorização, embora possa apresentar alguns repiques de alta durante a semana. Para o o analista Daniel Moraes, da InvestPort., os mercados vão continuar discutindo o afrouxamento monetário nos principais bancos mundiais, enquanto os indicadores econômicos devem trazer a necessidade de novas ações de estímulo à economia mundial. Com os dados dos Estados Unidos vindo abaixo das projeções na última semana, elevou a expectativa dos investidores para nova rodada do Quatitative Easing pelo banco central norte-americano, uma vez que a continuidade da Operação Twist não trouxe o efeito esperado no mercado. Além disso, com o cenário nebuloso para o crescimento econômico do Reino Unido e a crise da Zona do Euro em curso, os especialistas de mercado sugerem que a próxima reunião do BoE (Bank of England), que será realizada no mês de julho, resultará no aumento em £ 50 bilhões do programa de compra de ativos do governo. Indicadores negativos Para o analista Ivanor Torres, da Geral Investimentos, "qualquer movimento deve ter um reflexo no curtíssimo prazo, mas o estrago já foi feito", com a queda na atividade industrial das principais potências do mundo. Esta desaceleração econômica pode levar o Ibovespa abaixo dos 55.000 pontos no curto prazo. Por aqui, os indicadores da semana devem continuar mostrando desaceleração do crescimento, com o Boletim Focus devendo mostrar a sétima revisão para baixo da expansão do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, disse Moraes. Contudo, ele acredita que já no próximo mês o Focus talvez volte a apresentar uma nova alta da projeção econômica. O analista acredita que a economia vai crescer 2,5% em 2012, bem acima da fraca expansão de 1,5% projetada pelo Credit Suisse. Já do lado do consumidor, a história é diferente, devendo seguir com o desempenho positivo, disse o analista. Publicado por INFOMONEY.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

SAI DE BAIXO

Não se trata de propaganda do antigo programa com o Falabela e a Mariza. É pra sair de baixo dos prédios da Petro e da vale. Vem queda forte por aí, corrigindo a alta forçada. Amanhã veremos se afetou a tendência de médio prazo.

PETRÓLEO NO MACACÃO

Sugestão para o Obama; como o Petróleo vazou no Rio Hudson, o negócio é colocar um macacão laranja, sujar as mãos no óleo negro, e depois passar na roupa. Pode não ser grande coisa mas a lavanderia chinesa agradece. Os preços vão ceder mais, o que afetará a minha a sua a nossa Petrobrás.

TIRARAM O CALÇO DO CARRO

Pois é bastou uma notícia que todo mundo já sabia, problemas nos bancos europeus, para tirarem o calço da carroça que ia ladeira acima. Como pra baixo todo santo ajuda, a BOVESPA e as americanas tiveram fortes quedas hoje. Vamos ter uma correção da alta, mas para o médio prazo a tendência é boa. Apesar disso compras agora NÃO.